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Carapreta é apresentado como case na COP26

A criação de gado para corte usando uma área menor e produzindo menos gases de efeito estufa feita pela empresa de proteínas Carapreta, no norte de Minas Gerais, foi apresentado como case na Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP 26), na Escócia.

O projeto foi selecionado pelo governo de Minas Gerais dentro da pauta voltada ao compromisso assumido pelo Estado na campanha do Race to Zero, de zerar as emissões de carbono líquido estaduais.

“Fazemos a economia circular. Toda nossa água utilizada para o pescado é usada na irrigação para produção de milho e soja. Já o esterco do gado é usado nos biodigestores para produzir a nossa energia, reduzindo a emissão de gás carbônico e de CH4 ao meio ambiente. Essa energia reduz nosso custo de produção”, pontuou o CEO da empresa, Vitoriano Dornas. Segundo ele, a intenção do grupo é ser, em poucos anos, autossuficiente na produção de energia para uso na empresa.

Além do biodigestor, a empresa conta com uma planta com energia solar e pretende ser autosuficiente em energia até 2023.

A Carapreta produz, em média, 125 arrobas por hectares por ano, cerca de 24 vezes que a média nacional. As carnes produzidas pela Carapreta possuem o selo concedido pela TÜV Rheinland Group, garantindo o ciclo de produção sustentável.

Imagem: Divulgação

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