A Marfrig, líder global em produção de hambúrgueres e uma das maiores empresas de carne bovina do mundo, tem aprimorado suas práticas sustentáveis para além das rotinas de operações. As iniciativas estão divididas em seis pontos focais: originação, controle de emissões de carbono, bem-estar animal, uso eficiente de recursos naturais (água e energia), gestão de efluentes e responsabilidade social.
Consciente dos impactos ambientais e sociais que a atividade pecuária produz, a Marfrig atua continuamente para ser agente de transformação no setor. Em julho, a companhia lançou o Plano Marfrig Verde+, comprometendo-se publicamente a combater o desmatamento e proteger os biomas, tornando-se a pioneira nesse movimento socioambiental entre as empresas de proteína bovina do Brasil.
Em parceria com a Embrapa, foi lançada a marca Viva Carne Carbono Neutro (CCN), proveniente de modelos de produção mais sustentáveis, nos quais os animais são criados em sistemas pecuária-floresta, que permitem neutralizar emissões de metano.
O informe destaca ainda o reconhecimento da companhia como a empresa de proteína bovina mais bem colocada no ranking da Coller FAIRR Protein Producer Index, avaliação feita com base em critérios ambientais, sociais e de governança corporativa por investidores internacionais. E também sua inclusão no Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) da B3 – Brasil, Bolsa, Balcão, indicador que reúne papéis de empresas comprometidas com práticas diferenciadas sobre o tema.
A Marfrig também reporta sua inclusão no Índice de Carbono Eficiente (ICO2) da B3, carteira exclusiva para ações de companhias que adotam medidas eficientes para minimizar as emissões de gases de efeito estufa procedentes de suas operações.
O documento também revela a pontuação máxima “A” concedida à gestão de recursos hídricos da Companhia pelo CDP, organização global sem fins lucrativos que incentiva empresas e governos a reduzir suas emissões de gases de efeito estufa, salvaguardar os recursos hídricos e proteger as florestas.
Menos de 10 empresas da América Latina conseguiram esse desempenho. E em 2020, também progredimos nas pontuações das categorias do CDP relacionadas a Mudanças Climáticas, de C para A-; e Florestas (produtos de pecuária), de B para A-.
“É com satisfação que podemos reportar esses avanços. Sabemos que ainda há muito trabalho a fazer, mas seguiremos nesse caminho, aprimorando ainda mais as nossas práticas”, comenta Paulo Pianez, diretor de sustentabilidade e comunicação da Marfrig.
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