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Grano doa o equivalente a 50 mil porções individuais de alimentos para ajudar no combate à Covid-19

Com o objetivo de minimizar os impactos provocados pela pandemia de coronavírus e fomentar a solidariedade de outras empresas do setor, a Grano, líder nacional na produção e comercialização de vegetais congelados, apoiou a Associação Mulheres de Paraisópolis – entidade que produz marmitas e distribui para as famílias mais vulneráveis da comunidade -, disponibilizando 5 toneladas de alimentos.

Desde que início da pandemia, a companhia registrou mais de 9 toneladas em doações de alimentos, equivalente a 50 mil porções individuais. A primeira instituição a receber contribuição foi o Hospital São Paulo, referência para mais de 5 milhões de habitantes da Grande São Paulo e que atende mais de 1,5 milhão de pessoas na capital paulista. Todos os meses, desde março, o estabelecimento recebeu cerca de uma tonelada – totalizando 4.450kg de alimentos.

Para o Hospital Nossa Senhora do Rosário, em Serafina Corrêa-RS, a Grano contribuiu com a doação de 3 mil equipamentos de proteção individual (EPIs) para o fortalecimento do estoque da entidade e para a segurança dos profissionais de saúde, além de 60 quilos de alimentos. A empresa auxiliou também o Hospital Infantil Pequeno Príncipe, em Curitiba, que recebeu 60 quilos de alimentos para ajudar na recuperação de pacientes internados.

O CEO da Grano, Fernando Giansante, ressalta a importância da união da sociedade e de iniciativas solidárias que contribuam para amenizar a situação gerada pela maior crise de saúde pública dos últimos tempos. “A nossa companhia entende a sua responsabilidade diante desse cenário que estamos vivendo. Somos reconhecidos pela produção de vegetais de alta qualidade e temos ciência que a alimentação saudável contribui para o fortalecimento da saúde. É nossa obrigação ajudar a sociedade em um momento como esse”, afirma o executivo.

Para preservar a segurança e garantir o bem-estar dos seus colaboradores, a Grano adotou também uma série de medidas preventivas internas. Por se tratar de uma indústria de alimentos, setor considerado como essencial para o abastecimento da população. Entre as ações, estabeleceu maior espaçamento entre colaboradores, disponibilizou mais ônibus para o transporte, expandiu o horário de funcionamento do refeitório, aumentou a frequência de higienização dos ambientes, passou a medir temperatura de todos os profissionais diariamente e a disponibilizar máscaras e álcool gel para todos e em todos os espaços.
Foto: reprodução

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