A primeira plenária do IFB – Instituto Foodservice Brasil foi assertiva e atual com a escolha do tema do debate que estreou os trabalhos do instituto em 2020: Dark Kitchens.
O encontro aconteceu no escritório da Kraft Heinz, em São Paulo, e contou com a exposição de Tatiana Lanna, business owner Cloud Kitchen da Liv Up; Francisco Simon, head de Restaurantes do Uber Eats e Andres Andrade, CEO da Mimic. Marcos Gouvêa de Souza, fundador e diretor-geral do Grupo GS& Gouvêa de Souza mediou o debate.
Atualmente, o número de pessoas que pedem comida por aplicativo cresceu muito. O que pouca gente sabe é que os alimentos que chegam casa do consumidor podem ter sido preparados em um restaurante virtual, também conhecido como dark kitchen ou ghost restaurant.
A principal diferença entre esse modelo e o restaurante tradicional é que os virtuais não possuem um salão para atender os clientes no local. Eles funcionam apenas para atender o serviço de delivery.
Segundo dados do Instituto Foodservice Brasil, o delivery cresceu 39% em 2019, contra um avanço de 9% nos pedidos para viagem. Para Ely Mizrahi, presidente do IFB , esse modelo de restaurante ajuda a resolver uma das dores dos restaurantes tradicionais, que é o de equacionar o atendimento do salão e o do delivery.
Veja alguns highlights da painel sobre Dark Kitchens, realizado em 21 de fevereiro.
Foto e vídeo: divulgação IFB