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Azeite Borges lança versão para foodservice

O azeite extravirgem Borges, distribuído pela Cargill no Brasil, lançou a versão  monodose voltado para o setor de foodservice.

A versão será disponibilizada em um balde contendo 100 blisters de 10 mililitros cada, e permitirá mais versatilidade e praticidade aos consumidores.

As versões individuais de azeite foram desenvolvidas para evitar o compartilhamento da embalagem em locais públicos para evitar a proliferação do vírus da covid-19.

“Nós queremos ajudar cada vez mais nossos clientes e oferecer as melhores soluções para os restaurantes. Nesse momento que estamos passando, essa ideia é fundamental para colaborarmos com a saúde de todos. Queremos que nossos consumidores possam ter o melhor azeite, sem sair de casa”, afirma Luciana Ribeiro, gerente de marketing para Borges da Cargill Foods.

Lucro recorde no Brasil

Com uma combinação de safras volumosas, valorização da soja e milho no mercado internacional e desvalorização do real, a Cargill obteve em 2020 receita operacional líquida recorde no Brasil, de R$ 68,6 bilhões. O resultado é 38% maior em relação a 2019, de R$ 49,7 bilhões.

As restrições causadas pela Covid-19 causaram forte impacto no faturamento com foodservice no primeiro semestre. Com o auxílio emergencial, pago até dezembro de 2020, houve uma recuperação no segundo semestre.

O presidente da Cargill no Brasil, Paulo Sousa, disse que, apesar de o foodservice ter reagido em relação à primeira metade de 2020, o seu desempenho ficou abaixo dos anos anteriores.

Inovações e produtos para varejo

Para contrabalançar o impacto da pandemia sobre foodservice, a empresa buscou inovações com 500 alunos da Escola de Engenharia de São Carlos, da Universidade de São Paulo (USP), e da Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), e investiu no portfólio de produtos do varejo, oferecendo novas opções nas linhas de óleo e tomate para atender à demanda do consumidor por opções mais saudáveis.

O investimento da Cargill no Brasil totalizou R$ 918 milhões em 2020, um aumento de 40% ante os R$ 656 milhões em 2019. Em torno de um terço desse valor (R$ 328 milhões) foi aplicado na fábrica de pectina HM em Bebedouro (SP), que está prevista para ser concluída no terceiro trimestre. Segundo a empresa, a demanda global por pectina cresce a uma taxa de cerca de 3% a 4% ao ano. O projeto tem investimento total estimado em R$ 550 milhões.

Foto: Divulgação

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