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Burger King aposta em “disk saúde mental” para funcionários

Com 16 mil funcionários e 900 restaurantes no país, o Burger King Brasil viu as questões de saúde mental disparar entre os colaboradores nos últimos 12 meses da pandemia.

Entre as principais dificuldades encontradas, estavam o isolamento social forçado. Mas a empresa não foi pega de surpresa. Desde o fim de 2019, antes da pandemia, o Burger King já tinha lançado uma linha de atendimento, por telefone, em que os funcionários poderiam buscar por aconselhamento psicológico, financeiro e jurídico.

Batizado de Confio, o programa atende principalmente os funcionários dos restaurantes, que são os que mais buscam a ajuda. O canal é sigiloso e o funcionário não precisa passar pelo gestor.

“A relação com a liderança é o que faz a diferença na experiência do colaborador em qualquer empresa, e também na saúde mental. Isso porque havendo uma questão de confiança essas dificuldades não deixam de existir, mas ficam mais leves”, disse a vice-presidente de gente e gestão do Burger King, Marcia Baena, em entrevista à Exame.

A rede passou a usar todas as nossas formas de comunicação interna para falar de saúde, inclusive saúde menta, além de oferecer aula de mindfulness, de ioga, de ginástica, laboral e lives sobre o tema de saúde mental.

Qualidade de vida

A companhia começou a trabalhar com um programa de qualidade de vida, em 2018, com iniciativas como flexibilização de jornada, programas para gestantes e fracionamentos.

Com a chegada da pandemia, em 2020, o Burger King acelerou e potencializou iniciativas envolvendo qualidade de vida. “Rapidamente percebemos que proteção de vida e saúde na pandemia não poderia se restringir ao físico, porque o ambiente da pandemia estava exigindo muito do psicológico das pessoas”, disse.

Com informações de Exame
Imagem: Divulgação

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