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Presidente do IFB fala sobre o mercado de foodservice pós-pandemia em evento da Abia

Na manhã de ontem (quinta-feira, 5 de novembro), aconteceu a 13ª edição do Congresso Internacional de Food Service promovido pela Associação Brasileira da Indústria de Alimentos (Abia). Na ocasião, Ely Mizhari, presidente do IFB, foi um dos convidados do painel de abertura sobre o mercado de foodservice pós-pandemia.

Ao lado do executivo estavam líderes de outras entidades, como a Associação Nacional dos Restaurantes (ANR), a Associação Brasileira de Franchising (ABF) e a Associação Brasileira de Bares e Restaurante (Abrasel) dividiram o debate.

Durante sua participação, Ely reforçou a união de todos os elos da cadeia, além do envolvimento das entidades. Segundo ele, só seria possível enfrentar todo processo trazido pela crise se o setor estivesse unido. “É muito importante a indústria se mobilizar, especialmente a indústria de bens de consumo, que estava se beneficiando de uma migração de consumo da alimentação fora do lar para o varejo alimentar”, disse o executivo.

“Há também a importância em apoiar o sistema de distribuição, principalmente aqueles que atendes o grupo de operadores independentes, que é extremamente fragmentado e capilar. Além dos operadores, que puderam entender como se reinventar. Essa mobilização acabou acontecendo através de iniciativas importantes e eu espero que ela tenha vindo para ficar”, reforçou Ely.

Na visão do presidente do IFB, a forma como isso tudo aconteceu não pode deixar de existir, até porque – ao mirar em 2021 -, Ely acredita que o próximo ano, certamente, será melhor, mas ainda com grandes desafios. Ele explicou que a jornada de visão macroeconômica, como comportamento do consumidor, as mudanças na dinâmica de trabalho, emprego e renda, formato de consumo – se consolidando com o delivery que volta a ter um share melhor do que ele tinha no mix de vendas do estabelecimento, com ele não voltando mais ao que era antes -, são desafios para o setor.

“A participação relativa do delivery se consolida como um novo canal de atendimento e outros virão, como dark kitchen, grab and go, drive-thru para empresas que podem fazer esse movimento. E a tecnologia, na nossa visão, prioriza aquilo que a gente acredita que vai ser a essência do setor nos próximos anos”, explicou Ely ao falar sobre a busca da eficiência.

De acordo com o empresário, de alguma forma, todo mundo nesse tempo de pandemia olhou para dentro da sua operação e procurou entender onde estavam as oportunidades e os gaps para poderem repensar seu modelo de negócio.

Acompanhe um trecho da participação do presidente do IFB:

Foto: reprodução/youtube

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